1. ACEVEDO-DÍAZ, J.A.; GARCÍA-CARMONA, A. Algo antiguo, algo nuevo, algo prestado: tendencias sobre la naturaleza de la ciencia en la educación científica. Revista Eureka sobre Enseñanza y Divulgación de las Ciencias, v. 13, n. 1, p. 3-19, 2015. Disponível em: https://rodin.uca.es/handle/10498/18010. Acesso em: 4 nov. 2022.
2. ALLCHIN, D. From science studies to scientific literacy: A view from the classroom. Science & Education, v. 23, n. 9, p. 1911-1932, 2014. Disponível em: https://www.semanticscholar.org/paper/From-Science-Studies-to-Scientific-Literacy%3A-A-View-Allchin/ab395d551ff2a5a2b87153b3f7caaebf10685d20. Acesso em: 16 jul. 2022.
3. BRANDEMBERG, J.C. Sobre o uso da história da matemática no ensino de equações algébricas. Revista Cocar, n. 3, p. 167-186, 2017. Disponível em: https://periodicos.uepa.br/index.php/cocar/article/view/1168. Acesso em: 28 set. 2022.
4. BRASIL. Parecer CNE/CES n. 1.301, de 6 de novembro de 2001. Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Ciências Biológicas. Conselho Nacional de Educação, Ministério da Educação, Poder Executivo, Brasília, DF, 2001a. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/CES1301.pdf. Acesso em: 2 out. 2022.
5. BRASIL. Parecer CNE/CES n. 1.302/2001, de 6 de novembro de 2001. Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Matemática, Bacharelado e Licenciatura. Conselho Nacional de Educação, Ministério da Educação, Poder Executivo, Brasília, DF, 2001b. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/CES13022.pdf. Acesso em: 2 out. 2022.