Abstract
Foram utilizados 50 suínos machos castrados (15,4 ± 1,02 kg PV inicial), com alto potencial genético para deposição de carne magra na carcaça, para determinação da exigência de lisina digestível, considerando o desempenho e a taxa de deposição de proteína na carcaça. Adotou-se o delineamento de blocos ao acaso, com cinco tratamentos, cinco repetições e dois animais por repetição. Os tratamentos consistiram de cinco níveis de lisina digestível (0,80; 0,90; 1,00; 1,10 e 1,20%), obtidos por meio da proporção de milho e farelo de soja nas rações. Os animais foram mantidos no experimento até atingirem 30,0 ± 1,93 kg PV. O ganho de peso diário foi influenciado de forma quadrática pelos níveis de lisina digestível, aumentando até o nível estimado de 1,10%. Observou-se efeito linear dos níveis de lisina digestível da ração sobre a conversão alimentar, a deposição de proteína e o consumo de lisina diário. O consumo de ração diário não foi influenciado pelo nível de lisina das rações. A exigência de lisina digestível para suínos machos castrados de alto potencial genético para deposição de carne magra na carcaça 15 a 30 kg é de 1,10%, que corresponde a um consumo de lisina digestível diário de 12,05 g.
Subject
Animal Science and Zoology
Cited by
5 articles.
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