Abstract
Avaliou-se a contaminação de carcaças e tonsilas de suínos por Y. enterocolitica em estabelecimentos de abate não inspecionados, comparando a pesquisa microbiológica convencional com a técnica da reação em cadeia de polimerase (PCR) e o tipo de amostra analisada (de tonsila ou de carcaça), como subsídio ao monitoramento microbiano em sistemas de análise de perigos e pontos críticos de controle. Calcularam-se os custos dos dois testes. Não se detectou Y. enterocolitica pela técnica microbiológica convencional, mas, pela técnica de PCR foi possível detectar a bactéria em 40% das carcaças e em 43% das tonsilas, incluindo cepas patogênicas nas tonsilas. Não houve diferença entre os resultados positivos para as amostras de tonsilas e esfregaços de superfície das carcaças. A PCR apresentou-se como uma alternativa na detecção do agente e uma técnica aparentemente mais eficaz, econômica e rápida. Os resultados indicam a PCR como um importante recurso para o controle de qualidade da carne suína.
Cited by
4 articles.
订阅此论文施引文献
订阅此论文施引文献,注册后可以免费订阅5篇论文的施引文献,订阅后可以查看论文全部施引文献