Affiliation:
1. Universidade do Minho, Portugal
Abstract
As práticas da Psicologia Escolar parecem ser cada vez mais marcadas pelas necessidades de referenciação/diagnóstico de crianças para o subsistema de educação especial, em detrimento do desenho e implementação de intervenções dirigidas aos problemas específicos dos alunos. A aparente insatisfação dos psicólogos escolares com essa tendência, bem como as dificuldades na utilização de modelos categoriais de diagnóstico em contexto escolar, têm dado origem à progressiva implementação de modelos alternativos de avaliação e intervenção, principalmente de modelos Response to Intervention, Curriculum-Based Measuremente Problem Solving. A controvérsia quanto à natureza verdadeiramente alternativa desses modelos parece, no entanto, longe de se esgotar. Neste artigo são discutidas vantagens e limitações dos diferentes modelos, de acordo com a melhor evidência disponível na literatura, e são ainda equacionadas as suas implicações nas práticas da Psicologia Escolar.
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Cited by
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