Affiliation:
1. Universidade São Francisco, Brasil
2. Pontifícia Universidade Católica de Goiás, Brasil
Abstract
Resumo: Este trabalho começa discutindo eventuais problemas nos processos de avaliação psicológica, tal como são conduzidos tradicionalmente, mostrando fragilidades que nem sempre são consideradas ao se planejar uma determinada avaliação. O resultado disto é que frequentemente o cliente não sentirá os reais benefícios daquele processo para si mesmo ou sua vida, podendo mesmo ocorrer o contrário e o processo se transformar em uma experiência negativa de sentimento de incompreensão, desesperança e baixa motivação para seguir as orientações finais. Há, entretanto, uma nova proposta que vem se expandindo na prática da Psicologia, na forma de um processo semiestruturado denominado de Avaliação Terapêutica. Por meio de uma estratégia cuidadosamente planejada, desenvolve-se uma avaliação inteiramente colaborativa e já se realiza algum tipo de intervenção durante o processo. Estas duas características costumam produzir uma experiência terapêutica imediata. O processo é pautado pelo uso imprescindível de testes de autorrelato e projetivos (expressivos ou de desempenho) por meio dos quais o avaliador busca aprofundar o conhecimento sobre o cliente e intervir da forma mais adequada para produzir uma efetiva mudança nele. Neste artigo são apresentadas as etapas claramente definidas deste processo, finalizando-se com os contextos possíveis de sua aplicação.
Subject
Management, Monitoring, Policy and Law,Geography, Planning and Development
Cited by
3 articles.
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