Abstract
Objetivo: Este estudo teve por objetivo adaptar, traduzir e validar a escala Workplace Age-friendliness Measure para uso no contexto organizacional brasileiro
Método/abordagem: Foi realizada pesquisa quantitativa com aplicação da escala para uma amostra de profissionais com idade igual ou superior a 45 anos. Foi obtida evidência inicial de validação da escala, confirmando-se as quatro dimensões e os 24 itens da escala original.
Contribuições teóricas/práticas/sociais: A contribuição para a literatura é a validação da Escala Local de trabalho Age-Friendly traduzida para o português, a qual pode ser utilizada para explorar a relação com outras variáveis, como antecedentes ou consequentes, permitindo avançar na teorização sobre um ambiente age-friendly em diferentes contextos organizacionais. A contribuição prática é o uso da escala como ferramenta de diagnóstico e monitoramento de projetos voltados a trabalhadores mais velhos.
Originalidade/relevância: O diagnóstico poderá ajudar as empresas a identificar como suas práticas de recursos humanos são percebidas por esses trabalhadores e apoiar programas contínuos de melhoria de clima organizacional e gestão de idade.
Publisher
Universidade Federal de Pernambuco
Reference45 articles.
1. Appannah, A., & Biggs, S. (2015). Age-friendly organisations: the role of organisational culture and the participation of older workers. Journal of Social Work Practice, 29(1), 37–51. https://doi.org/10.1080/02650533.2014.993943
2. Borsa, J. C., Damásio, B. F., & Bandeira, D. R. (2012). Adaptação e Validação de Instrumentos Psicológicos entre Culturas: Paidéia, 22(53), 423–432.
3. Brislin, R. W. (1970). Back-translation for cross-cultural research. Journal of Cross-Cultural Psychology, 1(3), 185–216. https://doi.org/https://doi.org/10.1177/135910457000100301
4. Broughan, C. (2013). An evidence based approach to creating an age‐friendly culture. Strategic HR Review, 12(3), 138–144. https://doi.org/10.1108/14754391311324499
5. Cassepp-Borges, V., Balbinotti, M. A., & Teodoro, M. L. (2010). Tradução e validação de conteúdo: uma proposta para a adaptação de instrumentos. Instrumentação Psicológica: Fundamentos e Práticas, 506–520.