Abstract
Este artigo defende que, antes de falar em revolução passiva, seria útil tentar compreender muitos fenômenos da época neoliberal através do conceito de contra-reforma, que também faz parte, ainda que só marginalmente, do aparato categorial de Gramsci. Uma contribuição para essa obra ainda em gestação (tarefa ainda não concluída por parte dos marxistas) é a discussão – de resto, já em curso na literatura gramsciana – sobre a possibilidade de compreender características essenciais da contemporaneidade à luz do conceito de revolução passiva.
Publisher
Faculdade de Filosofia e Ciências
Cited by
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