Abstract
O artigo analisa a configuração do campo cultural brasileiro a partir da crise desencadeada com a extinção e posterior recriação do Ministério da Cultura entre abril e junho de 2016. Para tanto, a fonte privilegiada foi a cobertura da imprensa, a partir da qual foi possível acessar a posição de diversos agentes, não só os do campo cultural e do midiático, mas também de outros campos que se posicionaram sobre o processo. A hipótese explorada nesse artigo é a de que ocorreu o fortalecimento institucional do campo, a partir da gestão do ministro da Cultura Gilberto Gil, acompanhado de sua “politização” - um dos valores a guiar as disposições e tomadas de posição de seus agentes.
Publisher
Universidade Federal da Bahia
Cited by
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