Author:
Barbetta Pablo Nicolás,Domínguez Diego Ignacio
Abstract
A questão ambiental na Argentina vem tomando uma maior influência nas propostas das organizações camponesas e indígenas nos conflitos resultantes do modelo de desenvolvimento do agronegócio sobre seus territórios. Desta forma, os movimentos camponeses e indígenas vem, parafraseando Enrique Leff, percorrendo um novo caminho para a sustentabilidade, baseado numa racionalidade ambiental, e promovendo e legitimando novos direitos ambientais, culturais e coletivos. O objetivo deste trabalho refere-se ao analisi e compreensao dos litígios pela justiça ambiental que envolvem as populações rurais na província de Chaco. Partimos da ideia de que o litígio é uma construção social, que o mesmo padrão de comportamento pode ser transformado-se em conflitos ou não, de acordo com a sociedade, grupo social ou contexto das interações onde acontece. Para que a disputa aconteça, como indica Boaventura de Sousa Santos, é necessário que a vitima considere que o dano é remediável de alguma forma ou, pelo menos, que o dano pode ser interrompido. É nosso interesse principalmente pesquisar como os diferentes sujeitos envolvidos na disputa constroem a ideia do dano e, portanto, da sustentabilidade, e por sua vez lutam por sua definição.
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