1. Andrade, S. F. J., Batista, A.M.V., Carvalho, F.F.R., Lucena, R.B., Andrade, R.P.X. and Lima Júnior, D.M., 2016. Fresh or dehydrated spineless cactus in diets for lambs. Acta Scientiarum. Animal Sciences, 38, 155-161.
2. AOAC - Association of Official Analytical Chemists. 1990. Official methods of analysis.15th ed. AOAC, Arlington
3. Batista, A.M.V., Mustafa, A.F., McAllister, T., Wang, Y., Soita, H., McKinnon, J., 2003. Effects of variety on chemical composition, in situ nutrient disappearance and in vitro gas production of spineless cacti. Journal of the Science of Food and Agriculture, 83, 440-445.
4. Batista, A.M.V., Ribeiro Neto, A.C., Lucena, R.B., Santos, D.C., Dubeux J.B. and Mustafa, A.F., 2009. Chemical Composition and Ruminal Degradability of Spineless Cactus Grown in Northeastern Brazil. Rangeland Ecology & Management, 62, 297-301.
5. Brasil, 2000. Ministério da Agricultura, Pecuária e do Abastecimento (MAPA). Secretaria da Defesa Agropecuária (SDA). Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Animal (DIPOA). Divisão de Normas Técnicas. Instrução Normativa n. 3, de 17 de janeiro de 2000. Aprova o Regulamento Técnico de Métodos de Insensibilização para o Abate Humanitário de Animais de Açougue. Lex: Diário Oficial da União de 24 de janeiro de 2000, Seção 1,14-16. Brasília.