Análise do índice de vulnerabilidade, equilíbrio e depressão em idosos praticantes e não praticantes de atividade física após o período de isolamento social na pandemia da covid-19
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Published:2023
Issue:
Volume:9
Page:1-18
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ISSN:2447-3405
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Container-title:Revista Científica da Escola Estadual de Saúde Pública de Goiás *Cândido Santiago*
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language:
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Short-container-title:resap
Author:
Antunes Luiza,Rossi Jhade Cordeiro,Carvalho Yasmim Ferreira,Martins Líbyna Thaynara Calandrelli,Gomes Angela Gabriella,Silva Rannyelly Eugênia Nascimento de Sousa,Oliveira Leslia Cesar Moreira de,Nascimento Leonardo Lopes do
Abstract
Introdução: Idosos são suscetíveis a formas graves da Covid-19, o que resultou em medidas de isolamento social que intensificaram o estilo de vida sedentário, com comprometimento emocional e funcional. A atenção primária deve preparar-se para lidar com as repercussões desse período. Risco de quedas, rastreio de sintomas depressivos e vulnerabilidade são preditores de redução da capacidade funcional em idosos. Objetivo: Comparar o índice de vulnerabilidade, equilíbrio, depressão em idosos praticantes e não praticantes de atividade física após o período de isolamento social na pandemia da Covid-19. Casuística e Métodos: Estudo analítico transversal comparativo, com amostragem não probabilística voluntáriade 56 idosos vinculados a um programa comunitário de saúde de uma capital brasileira, sendo 28 participantes do Grupo Fisioterapia (GF) e 28 do Grupo Sedentários (GS), com período de coletade dados entre agosto a novembro de 2022. Utilizou-se questionários sociodemográficos de autopercepção de saúde e do estado emocional pela Geriatric Depression Scale (GDS-30), de classificação do nível de vulnerabilidade pelo Índice de Vulnerabilidade Clínico-Funcional-20 (IVCF-20) e de risco de quedas e avaliação do equilíbrio pelo Timed Up and Go Test(TUG). Resultados: Média de idade de 69,36 ±6,97 anos com predominância feminina (76,8%). Significância estatística entre grupos para escores GDS-30 e TUG (p=0,03; p<0,01) que evidenciaram depressão moderada em ambos os grupos e risco para quedas no GS. A média do IVCF-20 dos grupos revelou baixo comprometimento quanto à vulnerabilidade. O GF apresentou menores índices em todos os casos. Conclusão: A atividade física mostrou-se um modelo de intervenção que impacta na autonomia e bem-estar dos idosos, com melhores escores de vulnerabilidade, mobilidade funcional e depressão.
Publisher
Tikinet Edicao Ltda. - EPP
Cited by
1 articles.
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