1. Acciari, L., Ribeiro
Corossacz, V. (2020). La construction d’une pratique politique intersectionnelle dans les
luttes des travailleuses domestiques au Brésil. Cahiers du Genre, 69(2),
231-254.
2. Ávila, M. B. (2008). Algumas
questões teóricas e políticas sobre emprego doméstico. Dans M. B. Ávila, M. Prado, T. Souza,
V. Soares, V. Ferreira (dir.), Reflexões feministas sobre informalidade e trabalho
doméstico (p. 65-72). Recife : SOS.
3. Ávila, M. B. (2010). Divisão sexual do
trabalho e emprego doméstico no Brasil. Dans A. Costa, M. B. Ávila, R. Silva, V. Soares et
V. Ferreira, Divisão sexual do trabalho, estado e crise do capitalismo (p.
115-144). Recife : SOS Corpo.
4. Azeredo, S. M. da Mata (1989). Relações entre empregadas e patroas : reflexões sobre
feminismo em países multiraciais. Dans A. Costa, C. Bruschini ( dir.), Rebeldia e
submissão (p. 195-220). São Paulo : Vértice.
5. Bernardino-Costa, J. (2015). Saberes
Subalternos e Decolonialidade. Brasília : Editora UnB.