Author:
Teonis Batista da Silva ,Gênesis Alves de Azevedo ,James Ribeiro de Azevedo ,Erica Bianca dos Santos Rodrigues ,Carlos Alberto Araújo Costa
Abstract
A abobrinha, pertence à família das cucurbitáceas. No Brasil, é cultivada em todas as regiões, mostrando sua adaptação e distribuição extensiva no país. Este trabalho teve como objetivo examinar a eficácia do uso de substratos orgânicos alternativos no crescimento inicial de mudas de abóbora (Cucurbita pepo L.) cultivadas em vasos. Um experimento foi conduzido de fevereiro a maio de 2024 na casa de vegetação do Centro de Ciências de Chapadinha, localizado em Chapadinha – MA. O estudo adotou um DIC com quatro tratamentos e 20 repetições por tratamento, totalizando 80 unidades experimentais. Compostos por: T1 = caule decomposto de babaçu, T2 = substrato comercial (Basaplant®) - (SC), T3 = esterco bovino (EB), e T4 = areia lavada (AL). Observando variáveis como comprimento do caule, diâmetro do caule, comprimento radicular e volume radicular. Os resultados indicaram que as mudas do tratamento T2 (60% solo + 40% substrato comercial) apresentaram o maior comprimento médio do caule (17,36 cm), enquanto o tratamento T4 (60% solo + 40% areia lavada) teve o menor comprimento do caule. Em relação ao diâmetro do caule, os menores valores foram encontrados nos tratamentos T4 e T3. No comprimento radicular, houve variação significativa, com o menor comprimento no tratamento T4 e o maior no T2. O volume radicular variou consideravelmente entre os tratamentos, com valores mais baixos no T4 e mais altos no T1 (60% solo + 40% caule decomposto de babaçu). Conclui que o tratamento com 60% de solo e 40% de substrato comercial (T2) é o mais eficaz para o cultivo de mudas de abóbora. Os achados sugerem que a escolha do substrato pode ter um impacto significativo no desenvolvimento das mudas, com o substrato comercial sendo mais benéfico em comparação com areia lavada e outros materiais testados.
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