Abstract
Observa-se na região metropolitana de Manaus após a implantação da ponte Phelippe Daou, que liga Manaus à Iranduba, um crescente processo de mudanças nos padrões de uso da terra e cobertura vegetal. Assim, objetivou-se analisar o potencial à erosão laminar da Bacia Hidrográfica do Igarapé do Cacau Pirêra. Posto isto, foram processadas imagens de satélites, dados vetoriais, matriciais e numéricos de terreno utilizando Sistema de Informação Geográfica (SIG), possibilitando a implementação da análise espacial, apoiada no suporte à decisão. Observou-se que 9,62% da área da bacia possui uso da terra compatível com a suscetibilidade à erosão laminar, o médio potencial é a classe com área mais expressiva da bacia, com 75,99%; e as classes altas e muito altas estão presentes em 14,39% da área total da bacia, apresentando incompatibilidade do uso da terra e cobertura vegetal.