1. Almeida, F. (1962): “Arte visigótica em Portugal”, O Arqueólogo Português. Series II, 4, 5- 278.
2. Almeida, M. J. – Carvalho, A. (2005): “Villa romana da Quinta das Longas (Elvas, Portugal): a lixeira baixo-imperial”, Revista portuguesa de Arqueologia 8/1, 299-368.
3. Almeida, R. R. – Viegas, C. – Beja, N. – Teixeira, N. (2014): “Ânforas do Mediterrâneo oriental em Faro (Ossonoba): novos dados para equacionar o comércio durante a Antiguidade Tardia”, [in] R. Morais – A. Fernández – M. J. Sousa (eds.), As produções cerâmicas de imitação na Hispania (=Monografias Ex Officina Hispana II), Porto, Tomo II, 151-160.
4. Arce, J. (2002): Mérida Tardorromana (300-580 d. C.), (=Cuadernos Emeritenses 22), Mérida.
5. Arthur, P. (1989): “Aspects of Byzantine Economy: an Evaluation of Amphora Evidence from Italy”, [in] V. Déroche – J.-M. Spieser (éds.), Recherches sur la céramique Byzantine. Athens 1987 (=Bulletin de correspondance Hellénique. Suppl. 18), Athens, 79-93.