1. World Health Organization. INSPIRE: Sete Estratégias para Pôr Fim à Violência Contra Crianças. Genebra: World Health Organization; 2016[citado em 2021 jan. 15]. 106 p. Disponível em: https://iris.paho.org/handle/10665.2/33852
2. Ministério da Saúde (BR). Análise epidemiológica da violência sexual contra crianças e adolescentes no Brasil, 2011 a 2017. Bol Epidemiol. 2018[citado em 2022 fev. 12];49(27):1-17. Disponível em: https://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/biblioteca/boletim-epidemiologico-no-27/
3. Ministério da Saúde (BR). Viva instrutivo 2016: notificação de violência interpessoal e autoprovocada. Secretaria de Vigilância em Saúde. Brasília: Ministério da Saúde; 2016[citado em 2022 fev. 12]. 92 p. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/viva_instrutivo_violencia_interpessoal_autoprovocada_2ed.pdf
4. World Health Organization. Global status report on preventing violence against children 2020[citado em 2022 fev. 12]. Geneva: World Health Organization; 2020. 336 p. Disponível em: https://www.who.int/teams/social-determinants-of-health/violence-prevention/global-status-report-on-violence-against-children-2020
5. Fundo das Nações Unidas para a Infância. Fórum Brasileiro de Segurança Pública. Panorama da violência letal e sexual contra crianças e adolescentes no Brasil. São Paulo: UNICEF; 2021[citado em 2022 maio 22]. 56 p. Disponível em: https://www.unicef.org/brazil/media/16421/file/panorama-violencia-letal-sexual-contra-criancas-adolescentes-no-brasil.pdf