Becoming ill is not fun: the voice of children on the disease and hospital

Author:

Valença Cecília Nogueira,Monteiro Luciana Fernanda Lucena Mendes,Germano Raimunda Medeiros

Abstract

ABSTRACT Objective: to describe the perception of children about their illness and hospitalization. Method: qualitative research. The commitment was signing by parents of the participants. The study was approved by the Ethics Committee of the Federal University of Rio Grande do Norte (protocol number 098/06). It was interviewed 13 children 7-12 years old, from a public hospital in Natal/RN, specializing in pediatric care. The analysis was based on the study of empirical data (interviews, observation and field journal, with notes on each child) in the light of creative and sensitive method. Aspects that have emerged in the interviews were grouped into one category (sick is not fun) with two subcategories: the arrival of the disease and life was different. Results: children show some understanding about their illness. They feel the changes in your body but also the inability to perform daily activities. The second subcategory showed the changes in the daily lives of children with the onset of the disease. They accept the need for hospital treatment, but recognize that life is different from the limits of the disease and the hospital itself. Conclusion: children perceive the illness and the hospital environment as something that changes the rhythm of their lives and cause them trouble, fears and apprehensions. Descriptors: child; nursing; hospitalization.RESUMO Objetivo: descrever a percepção de crianças sobre sua doença e hospitalização. Método: pesquisa de natureza qualitativa. O termo de consentimento livre e esclarecido foi assinado pelos pais ou responsáveis. A pesquisa foi aprovada pelo Comitê de ética da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (parecer nº 098/06). Foram entrevistadas treze crianças, de 7 a 12 anos, de uma instituição hospitalar pública de Natal/RN, especializada em atendimento pediátrico. a análise se deu a partir do estudo do material empírico (entrevistas, observação e diário de campo, com anotações sobre cada criança) à luz do método criativo e sensível. Surgiram aspectos nas entrevistas que foram agrupados em uma categoria (ficar doente não é divertido) com duas subcategorias: a chegada da doença e a vida ficou diferente. Resultados: demonstram alguma compreensão das crianças sobre sua doença. Elas sentem as mudanças ocorridas em seu corpo, como também a impossibilidade de realizar suas atividades diárias. A segunda subcategoria mostrou as mudanças ocorridas no cotidiano das crianças com o aparecimento da doença. Elas aceitam o hospital pela necessidade de tratamento, mas reconhecem que a vida fica diferente pelos limites resultantes da doença e do próprio hospital. Conclusão: as crianças percebem a doença e o ambiente hospitalar como algo que muda o ritmo de suas vidas e lhes causam transtornos, medos e apreensões. Descritores: criança; enfermagem; hospitalização.RESUMEN Objetivo: describir la percepción de los niños sobre su enfermedad y hospitalización. Metodologia: la investigación cualitativa. Los padres han firmado el compromisso. El estudio fue aprobado por el Comité de Ética de la Universidad Federal do Rio Grande do Norte (número de protocolo 098/06). Entrevistamos a 13 niños 7-12 años de edad, de un hospital público en Natal/RN, que se especializa en la atención pediátrica. El análisis se basó en el estudio de los datos empíricos (entrevistas, observación y diario de campo, con notas sobre cada niño) a la luz del método creativo y sensible. Los aspectos que han surgido en las entrevistas se agruparon en una categoría (por enfermedad no es muy divertido) con dos subcategorías: la llegada de la enfermedad y la vida era diferente. Resultados: Los niños demuestran tener algunos conocimientos sobre su enfermedad. Se sienten los cambios en su cuerpo sino también la incapacidad para realizar las actividades diarias. La segunda subcategoría mostró los cambios en la vida cotidiana de los niños con la aparición de la enfermedad. Aceptan la necesidad de tratamiento hospitalario, pero reconocen que la vida es diferente de los límites de la enfermedad y el propio hospital. Conclusión: los niños perciben la enfermedad y el ambiente hospitalario como algo que cambia el ritmo de sus vidas y hacer que problemas, temores y aprensiones. Descriptores: niño; enfermería; hospitalización. 

Publisher

Revista de Enfermagem, UFPE Online

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