1. ALMEIDA, Guilherme Assis de. Direitos Humanos e Não-violência, 2ª edição. Grupo GEN, 2015. E-book. ISBN 9788597000467. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788597000467/ .Acesso em: 12 out. 2023.
2. ARAÚJO, Ana Margarida Reis Carvalho. O erro e a negligência médica numa perspectiva jurídico - penal. Orientador: Professora Doutora Paula Ribeiro de Faria. 2011. 1-10 p. Conclusão de Curso (Mestre em Direito Penal) - Universidade Católica Portuguesa, 2011. Disponível em: https://www.proquest.com/openview/b137cc80f11d5c2c3ac21824a358ff3e/1?pq-origsite=gscholar&cbl=2026366&diss=y . Acesso em: 25 set. 2023.
3. BALOGH, Giovanna. Violência obstétrica é violação dos direitos humanos, diz OMS. 2014.Disponível em:https://www.geledes.org.br/violencia-obstetrica-e-violacao-dos-direitos-humanos dizoms/?gclid=Cj0KCQjw9MCnBhCYARIsAB1WQVU5EVogl_XF4X4J_SCJBVcqotmmm-yerr3_s6MbpSXH66I9jbgMzUMaAmLMEALw_wcB . Acesso em: 5 set. 2023.
4. BRASIL, Lei Nº 11.108. Lei nº 11.108, de 7 de abril de 2005. Altera a Lei nº 8.080, de 19 de setembro de 1990, para garantir às parturientes o direito à presença de acompanhante durante o trabalho de parto, parto e pós-parto imediato, no âmbito do Sistema Único de Saúde - SUS.Publicação Original Diário Oficial da União de 08/04/2005, 2005. Disponível em:https://legis.senado.leg.br/norma/570557#:~:text=Altera%20a%20Lei%20n%C2%BA%208.080,Sistema%20%C3%9Anico%20de%20Sa%C3%BAde%20%2D%20SUS. Acesso em: 11 set. 2023.
5. BRASIL. Comissão Especial Para Estudo das Razões do Aumento de Denúncias de Violência Obstétrica e a Alta Taxa de Morte Materna No Brasil.2023. Disponível em: https://www2.camara.leg.br/atividade-legislativa/comissoes/comissoes-temporarias/especiais/57a-legislatura/violencia-obstetrica-e-morte-materna.Acesso em: 6 out. 2023.