1. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Censo 2010 [Internet]. 2010 [acessado em 13 jun. 2020]. Disponível em: https://censo2010.ibge.gov.br/
2. The Economist Intelligence Unit. The 2015 quality of death index ranking palliative care across the world [Internet]. 2015 [acessado em 27 jan. 2022]. Disponível em: http://www.lienfoundation.org/sites/default/files/2015%20Quality%20of%20Death%20Report.pdf
3. Brasil. Ministério da Saúde. Gabinete do Ministro. Comissão Intergestores Tripartite. Resolução no 41, de 31 de outubro de 2018. Dispõe sobre as diretrizes para a organização dos cuidados paliativos, à luz dos cuidados continuados integrados, no âmbito Sistema Único de Saúde (SUS). Diário Oficial da União 23 nov 2018; Edição 225, Seção 1, p. 276. [Internet]. 2018 [acessado em 27 jan. 2022]. Disponível em: https://www.in.gov.br/web/guest/materia/-/asset_publisher/Kujrw0TZC2Mb/content/id/51520746/do1-2018-11-23-resolucao-n-41-de-31-de-outubro-de-2018-51520710
4. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Envelhecimento e saúde da pessoa idosa. Brasília: Ministério da Saúde; 2006.
5. Carvalho RT, Parsons HA. Manual de cuidados paliativos ANCP. 2a ed. São Paulo: Academia Nacional de Cuidados Paliativos; 2012. Disponível em: http://biblioteca.cofen.gov.br/wp-content/uploads/2017/05/Manual-de-cuidados-paliativos-ANCP.pdf