1. Bento, M. C. (2019). A influência geoespacial do comportamento pluviométrico na ocorrência da dengue na cidade de Três Lagoas/MS no período de 2007 a 2017. [Dissertação de Mestrado, Universidade Federal de Mato Grosso do Sul]. Programa de Pós-Graduação em Geografia. https://ppggeografiacptl.ufms.br/dissertacoes/
2. Bezerra, T. de M., & MATOS, C. C. (2023). Dengue no Brasil: fatores socioambientais associados a prevalência de casos. Arquivos De Ciências Da Saúde Da UNIPAR, 27(5), 2685–2698.
3. Camargo, E. P. (2008) Doenças Tropicais. (Dossiê epidemiológico), Revista Estudos Avançados 22 (64), 95-110. https://www.revistas.usp.br/eav/issue/view/753
4. Cândido, M. de B., Araújo, J. M. D., Silva, T. W. M., Silva, W. Y. de L., & Andrade Júnior, F. P. (2020) Perfil Epidemiológico De Idosos Acometidos Por Dengue Em João Pessoa–PB Entre 2014 A 2017. ANAIS…. VII Congresso Internacional de Envelhecimento Humano, Campina Grande, Paraíba.
5. Carvajal-Cortés, J. J. (2018) Determinantes e condicionantes sociais e ambientais da distribuição espaço temporal do dengue e seus vetores - Aedes aegypti (Linnaeus, 1762) e Aedes albopictus (Skuse, 1894) – na tríplice fronteira amazônica (BRASIL COLÔMBIA-PERU). [Tese de Doutorado, Instituto Oswaldo Cruz, Pós-Graduação em Medicina Tropical]. Repositório Institucional da Fiocruz. https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/57859