Abstract
A pandemia COVID-19 gerou uma série de mudanças no formato da educação. Este estudo teve como objetivo verificar os efeitos da transição da educação presencial para a online na qualidade de vida e na ansiedade de professores brasileiros. Oitenta professores responderam remotamente, questionários para caracterizar a amostra, percepção do ensino online, qualidade de vida e ansiedade. Os resultados indicam a existência de indicadores de concordância sobre o conhecimento para ensinar online, na necessidade de modificar a metodologia de ensino e que a educação online é mais estressante. Indicadores de discordância de que a educação online é o futuro do ensino superior e que os alunos aprendem mais neste modelo. Na avaliação da qualidade de vida, os homens apresentaram melhores escores nos domínios vitalidade, aspecto social, limitação pelo aspecto físico e saúde mental. Indivíduos que não apresentam comorbidades apresentaram melhores escores para capacidade funcional, dor e estado geral de saúde. O grupo em isolamento social apresentou menor pontuação nos aspectos sociais. A ansiedade-estado foi maior do que a ansiedade-traço. Os níveis de ansiedade foram influenciados pelo tempo de isolamento e apresentaram correlação negativa com a qualidade de vida. A transição do ensino a distância afetou a percepção do ensino, a qualidade de vida e a ansiedade dos professores brasileiros.
Publisher
Research, Society and Development
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