Abstract
A importância da qualidade do sono e os seus benefícios são estudados desde a antiguidade; Hipócrates, por exemplo, considerado o pai da medicina, afirmava que a falta de sono está correlacionada com o aborrecimento, gerando um esgotamento físico e mental no ser humano. Logo, no século XXI, pode-se afirmar que o sono é um estado fisiológico normal e contribui de forma eficaz para reestabelecer o processo hemostático do organismo, englobando: termorregulação, metabolismo enérgico cerebral, solidificação da memória e visão binocular. Desta forma, recomenda-se que um adulto jovem durma cerca de sete a nove horas por noite para que os benefícios do sono sejam efetivos. Todavia, os estudantes do curso de medicina possuem dificuldades para manter esta rotina diária, pois são submetidos a uma carga horária extensiva, participando de aulas em todos os turnos (matutino, vespertino e noturno). Vale ressaltar que além das atividades diárias da faculdade, os discentes, em busca de uma boa formação acadêmica e profissional, participam de ligas acadêmicas, estágios, monitorias e iniciação científica, o que aumenta o estresse e a sobrecarga. Diante disso, o presente estudo possui como objetivo geral: avaliar a qualidade do sono e o padrão sono-vigília dos acadêmicos de medicina, a partir de uma revisão sistemática de literatura. Concluiu-se com o estudo que a grande parte dos estudantes de medicina possuem, além de uma má qualidade do sono, uma má qualidade de vida com diversos fatores estressores que contribuem para essa realidade.
Publisher
Research, Society and Development
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