Abstract
O desenvolvimento das Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC’s) oportunizou a emergência da Cibercultura. Com ela, a debatida dissolução da fronteira entre o público e o privado aproximou os conceitos de anonimato e privacidade. Este artigo procura avaliar sob quais condições é possível (ou não) admitir esta aproximação e considerar o anonimato como uma prática (i)legítima no plano das relações sociais mediadas por TIC’s. Desenvolvido a partir de revisão bibliográfica, o trabalho foi estruturado em duas partes. A primeira trata do conceito de liberdade como expressão da autonomia individual e aborda a questão do nome como elemento constitutivo da existência em sociedade. A segunda explora o conceito de Cibercultura e as diversas manifestações e motivações relacionadas ao anonimato.
Publisher
Sociedade de Ensino Superior de Vitoria
Cited by
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