Affiliation:
1. Departamento de Ortopedia e Traumatologia, Prof. Dr. Cemil Taşcıoğlu City Hospital, Istambul, Turquia
2. Departamento de Ortopedia e Traumatologia, Mengücek Gazi Education and Research Hospital, Erzincan Binali Yıldırım University, Erzincan, Turquia
3. Clínica particular, Istambul, Turquia
Abstract
Resumo
Objetivo O advento da Internet proporcionou recursos novos e de fácil acesso para pacientes que procuram mais informações sobre saúde. Muitos médicos e organizações de saúde publicam vídeos informativos nesta plataforma e quase todos os pacientes procuram tais vídeos online para uma segunda opinião.
Métodos As frases “frozen shoulder (ombro congelado)”, “frozen shoulder treatment (tratamento de ombro congelado)”, “adhesive capsulitis (capsulite adesiva)” e “adhesive capsulitis treatment (tratamento de capsulite adesiva)” foram inseridas na barra de pesquisa do YouTube para uma consulta normal. A informatividade e a qualidade geral dos vídeos sobre capsulite adesiva foram avaliadas usando três escalas distintas.
Resultados Os valores de média e desvio padrão dos sistemas de pontuação do Journal of the American Medical Association (JAMA) foram 1,25 ± 0,51, DISCERN, 39,4 ± 13,4, Global Quality Score (GQS, Índice de Qualidade Global em português) 2,83 ± 0,96 e Adhesive Capsulitis Specific Score (ACSS, Escore Específico de Capsulite Adesiva em português), 7,43 ± 4,86, respectivamente. O número de visualizações, a taxa de visualizações e as curtidas tiveram uma correlação positiva com GQS, DISCERN e ACSS. Não houve diferença estatisticamente significativa entre os valores medianos de JAMA, GQS e DISCERN de acordo com a fonte/carregador do vídeo (p > 0,05).
Conclusão Os vídeos do YouTube sobre capsulite adesiva precisam ter maior qualidade, confiabilidade e qualidade instrutiva. Há necessidade de vídeos confiáveis sobre capsulite adesiva, com citações instrutivas e de alta qualidade.