1. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos. Departamento de Assistência Farmacêutica. Política e Programa Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos. Brasília: Ministério da Saúde. 2016. 190p. ISBN 978-85-334-2399-2. [https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/politica_programa_nacional_plantas_medicinais_fitoterapicos.pdf].
2. Hasenclever L, Paranhos J, Costa CR, Cunha G, Vieira D. A indústria de fitoterápicos brasileira: desafios e oportunidades. Cien Saúde Col. 2017; 22(8):2559-69. ISSN 1413-8123. [https://doi.org/10.1590/1413-81232017228.29422016]
3. Villas Bôas GK. A Rede de Inovação em Medicamentos da Biodiversidade – RedesFito. Rev Fitos. 2018; (Ed Especial): 47-64. ISSN 1808-9569. [https://revistafitos.far.fiocruz.br/index.php/revista-fitos/article/view/656/pdf]
4. Hasenclever l, Costa CR, Paranhos J, Cunha GFGE, Vieira DF. A indústria de Fitoterápicos: Desafios e Oportunidades do Aproveitamento da Biodiversidade. In: Hasenclever L, Paranhos, J, Chaves G, Oliveira MA (Orgs.). Vulnerabilidades do Complexo Industrial da Saúde. 1ª ed. Rio de Janeiro: E-papers Serviços Editoriais Ltda., 2018; p. 75-100. ISBN 978-85-7650-571-6.
5. Guilhermino JF, Siani AC, Quental C, Bomtempo JV. Desafios e Complexidade para Inovação a Partir da Biodiversidade Brasileira. Rev Pesq Inov Farm. 2012; 4(1):18-30. ISSN 2176-9532. [https://seer.pgsskroton.com/RPInF/article/view/49]