1. Arroyo, M. (2007). Balanço da EJA: o que mudou nos modos de vida dos jovens – adultos populares? Revej@ - Revista de Educação de Jovens e Adultos, 1(0), 5-19. Recuperado de http://nedeja.uff.br/wp-content/uploads/sites/223/2020/05/Balano-da-EJA-MiguelArroyo.pdf
2. Carneiro, I. R. & Rasera, E. F. (2012). Família, espontaneidade e crise social: o psicodrama de “A vida é bela”. Revista SPAGESP- Sociedade de Psicoterapias Analíticas Grupais do Estado de São Paulo, 13(1), 23-30. Recuperado de http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1677-29702012000100004&lng=pt&nrm=iso
3. Costa, M. I. & Vanin, M. R. C. L. (2005). O reencontro com a identidade de gênero: contribuições da visão sistêmica novo-paradigmática e do Psicodrama infantil. Estudos de Psicologia,22(2), 175-185. http://doi.org/10.1590/S0103-166X2005000200007
4. Costa-Renders, E. C. (2018). A escola inclusiva na perspectiva das pessoas com deficiência. Cadernos de Pesquisa, 25(3), 47-66. http://doi.org/10.18764/2178-2229.v25n3p47-66
5. Fator, T. (2010). A Teoria psicodramática e o desenvolvimento do papel profissional. Repositório Digital Universidade Municipal de São Caetano do Sul.Recuperado de http://repositorio.uscs.edu.br/handle/123456789/131