1. Paiva CL, Godoy MM, Rodarte MMS, Santos D. Publicação crítica do recenseamento geral do Império do Brasil de 1872:relatório provisório [internet]. Belo Horizonte: Núcleo de Pesquisa em História Econômica e Demográfica; 2012 [acesso em 21 mar 2021]. Disponível em: http://www.nphed.cedeplar.ufmg.br/wp-content/uploads/2013/02/Relatorio_preliminar_1872_site_nphed.pdf.
2. Benini CSA. O fenômeno da gravidez na adolescência em perspectivas diferenciadas e suas implicações nas relações pessoais, familiares e sociais [dissertação]. Viçosa: Universidade Federal de Viçosa; 2011.
3. Oliveira AAS, Xavier MDF, Alves GF. Reações familiares diante da situação de gravidez na adolescência i impacto da gravidez na adolescência: rejeição, aceitação e apoio. Interdisciplinar. Rev. Eletr. da Univar [internet]; 2011 [acesso em 21 mar 2021]; 5:30-36. Disponível em: http://www.univar.edu.br/revista/downloads/relacoesfamiliares.pdf.
4. Abreu M. Meninas perdidas. In: Del Priore M, organizador. História das crianças no Brasil. São Paulo: Contexto; 2000. p.289-316.
5. Joffily SMLC. Costa LF. É possível prevenir gravidez na adolescência?[internet]. 2005 [acesso em 21 mar 2021].