1. BLANCO, Mercedes ¿Autobiografía o autoetnografía? Desacatos, México, n. 38, p. 169-178, abr. 2012. Disponível em: http://www.scielo.org.mx/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1607-050X2012000100012&lng=es&nrm=iso. Acesso em: 14 jun. 2021.
2. BROWN-VINCENT, Layla. D. Seeing it for wearing it: autoethnography as black feminist methodology. Taboo: The Journal of Culture, Nevada, v. 18, n. 1, p. 109-125, 2019. Disponível em: https://digitalcommons.lsu.edu/cgi/viewcontent.cgi?article=1212&context=taboo. Acessado em: 10 de abril de 2021
3. COLLINS, Patricia Hill. Aprendendo com a outsider within: a significação sociológica do pensamento feminista negro. Revista Sociedade e Estado, Brasília, v. 31, n. 1, jan./abr. 2016. Doi: http://dx.doi.org/10.1590/S0102-69922016000100006
4. DOUGLAS, Kitrina; CARLESS, David. A history of autoethnographic inquiry. In: JONES, Stacy Holman; ADAMS, Tony E.; ELLIS, Carolyn. Handbook of Autoethnography. Abingdon: Routledge, 2013. Chap. 2 Disponível em: https://www.routledgehandbooks.com/pdf/doi/10.4324/9781315427812.ch2. Acesso em: 5 de abril de 2021.
5. EUCLIDES, Maria Simone; SILVA, Joselina da. De estudantes a professoras universitárias: docentes negras construindo práticas de enfrentamento ao racismo. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE PESQUISADORES NEGROS, 2018, Uberlândia, MG. Anais [...]. Uberlãndia: Copene, 2018. Disponível em: https://www.copene2018.eventos.dype.com.br/resources/anais/8/1532898649_ARQUIVO_Textocopenefinal.pdf. Acesso em: 19 mar. 2021.