Abstract
Perante a impossibilidade de se conhecer o consumo per capita das diferentes leguminosas na Época Moderna, restam-nos fontes – livros de culinária, informações sobre dietas de estudantes, de religiosos e de presos, provérbios, relatos de viajantes estrangeiros, e outras – que permitem ter uma perceção qualitativa do uso das mesmas. A análise destas fontes diversas torna clara a maneira como foram entendidos estes alimentos, igualmente do ponto de vista dos consumos não prestigiantes, demonstrando o fraco valor simbólico da sua presença à mesa.
Publisher
Universidade Estadual de Londrina