1. ABREU, Paula Daniella de et al. Analise especial do estupro em adolescentes: características e impactos. Cogitare enferm. 24: e59743, 2019. Disponível em: https://revistas.ufpr.br/cogitare/article/view/59743. Acesso em: 03 Dez. 2020.
2. ARAÚJO, Ana Paula. Abuso: a cultura do estupro no Brasil. 1 ed. Rio de Janeiro: Globo Livros, 2020.
3. BRASIL. Superior Tribunal De Justiça. Agravo regimental no recurso especial: AgRg no REsp 1346774 SC, 2012/0205482-3. Rel. Ministro Marco Aurélio Bellizze, julgado em 18/12/2012. Disponível em: Acesso em: 14 maio 2021. Disponível em: https://www.stj.jus.br/docs_internet/revista/eletronica/stj-revista-sumulas-2017_46_capSumulas593-600.pdf. Acesso em: maio 2021.
4. BRASIL. Lei nº 12.015, de 7 de agosto de 2009. Altera o Título VI da Parte Especial do Decreto-Lei no 2.848, de 7 de dezembro de 1940 - Código Penal, e o art. 1o da Lei no 8.072, de 25 de julho de 1990, que dispõe sobre os crimes hediondos, nos termos do inciso XLIII do art. 5 o da Constituição Federal e revoga a Lei n o 2.252, de 1 o de julho de 1954, que trata de corrupção de menores. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2009/lei/l12015.htm. Acesso em: 09 dez. 2020.
5. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Viva: instrutivo de notificação de violência doméstica, sexual e outras violências. 2. ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2016. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/viva_instrutivo_violencia_interpessoal_autoprovocada_2ed.pdf. Acesso em: 16 dez. 2020.