1. AMARANTE, P. D. Reforma psiquiátrica e epistemologia. Cadernos Brasileiros de Saúde Mental/BrazilianJournalof Mental Health, v. 1, n. 1, p. 34-41, 2009. Disponível em: . Acesso em: 25 ago. 2023.
2. ARAÚJO, J. et al. O corpo na dor: Automutilação, masoquismo e pulsão. Estilos da Clínica, SãoPaulo, v. 21, n. 2, p. 497-515, ago. 2016. Disponível em: . Acesso em: 10 mai. 2023.
3. BERNARDES, S. Tornar-se (in) visível: um estudo na rede de atenção psicossocial de adolescentes que se automutilam. 2015. Dissertação (Dissertação em Saúde Mental e Atenção Psicossocial) – Universidade Federal de Santa Catarina, Programa de Pós-Graduação em Saúde Mental e Atenção Psicossocial, Florianópolis, 2015. Disponível em:. Acesso em: 9 mai. 2023.
4. CALDAS, M. et al. Condutas autolesivas entre detentas da Colônia Penal Feminina do Recife. Psicologia em Estudo, Maringá, v. 14, p. 575-582, set. 2009. Disponível em: . Acesso em: 10 mai. 2023.
5. CARDOSO, B. C. C.; AMPARO, D. M. do. Por uma escuta sensível: a escarificação na adolescência como fenômeno multifacetado. Jornal de Psicanálise, São Paulo, v. 54, n. 101, p. 221-237, dez.2021. Disponível em: . Acesso em: 10 mai. 2023.