Testamento vital: conhecimento docente e acadêmico de uma escola médica-Reference-Cited by-同舟云学术

Testamento vital: conhecimento docente e acadêmico de uma escola médica

Published:2023 Issue: Volume:31 Page:
ISSN:1983-8034
Container-title:Revista Bioética
language:
Short-container-title:Rev. Bioét.

Author:

Cesar Lívia Angélica Gruneke¹^ORCID,Solles Lorrayne de Aquino¹^ORCID,Fachini Janaína Sortica¹^ORCID,Provin Lauren Cristina de Matos²^ORCID,Brandes Samantha³^ORCID

Affiliation:

1. Universidade do Vale do Itajaí, Brasil

2. Universidade Federal de Santa Catarina, Brasil

3. Universidade da Região de Joinville, Brasil

Abstract

Resumo Esta pesquisa busca avaliar o nível de conhecimento de acadêmicos e docentes do curso de medicina quanto à aplicabilidade do testamento vital, às decisões sobre finitude de vida e ao conceito de morte digna. Foi realizada pesquisa qualitativa, por meio de entrevista semiestruturada, com dez acadêmicos e cinco docentes de uma universidade do Sul do Brasil. Os dados foram obtidos por meio de análise do discurso e classificados nas seguintes categorias: conhecimento e aplicabilidade do testamento vital; visão do processo de finitude e morte digna; e o limiar entre a visão do médico e a autonomia do paciente. As conclusões reforçam a necessidade de difusão desse conhecimento para benefício do paciente e atitudes éticas amparadas legalmente por parte dos médicos.

Publisher

FapUNIFESP (SciELO)

Subject

Philosophy,Medicine (miscellaneous),Health (social science)

Link

http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_pdf&pid=S1983-80422023000100505&tlng=pt

Reference28 articles.

1. Testamento vital: o que pensam profissionais de saúde?;Chehuen Neto JA;Rev. bioét. (Impr.),2015

2. História do Testamento Vital: entendendo o passado e refletindo sobre o presente;Dadalto L;Mirabilia Medicinæ,2015

3. Testamento vital à luz do ordenamento jurídico brasileiro e o princípio pro homine;Lima MA;Ciads,2018

4. Distorções acerca do testamento vital no Brasil (ou o porquê é necessário falar sobre uma declaração prévia de vontade do paciente terminal);Dadalto L;Rev Bioét Derecho,2013

5. Resolução CFM nº 1.805, de 28 de novembro de 2006. Define que na fase terminal de enfermidades graves e incuráveis é permitido ao médico limitar ou suspender procedimentos e tratamentos que prolonguem a vida do doente, garantindo-lhe os cuidados necessários para aliviar os sintomas que levam ao sofrimento, na perspectiva de uma assistência integral, respeitada a vontade do paciente ou de seu representante legal;Diário Oficial da União,2006