Affiliation:
1. Fundação Oswaldo Cruz, Brasil
2. Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Brasil
3. Universidade Federal do Rio de Janeiro, Brasil
Abstract
Os autores investigaram a associação entre a freqüência relatada do auto-exame das mamas e cinco dimensões de apoio social (material, emocional, afetivo, de informação e interação social positiva) entre 2.240 funcionárias de uma universidade no Rio de Janeiro, participantes da Fase 1 de um estudo de coorte (Estudo Pró-Saúde). A coleta de informações foi feita por intermédio de um questionário autopreenchível. A realização do auto-exame das mamas "todo mês" ou "quase todo mês" foi relatada por 43% das funcionárias; 24% informaram praticá-lo "raramente" ou "nunca". As participantes com escores mais altos nas cinco dimensões de apoio social relataram freqüência mais elevada de auto-exame das mamas. Em todas as dimensões, a chance de praticar o auto-exame foi aproximadamente duas vezes maior entre aquelas situadas no tercil superior, e cerca de 50% mais elevada entre aquelas no tercil intermediário, quando comparadas às participantes situadas no tercil inferior dos escores de apoio social (teste para tendência linear: p < 0,001). A consistência dos resultados sugere que diversas dimensões de apoio social podem contribuir positivamente para a prática regular de autocuidados de saúde.
Subject
Public Health, Environmental and Occupational Health
Cited by
15 articles.
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