Affiliation:
1. Universidade Estadual de Montes Claros, Brasil; Faculdades Unidas do Norte de Minas, Brasil
2. Universidade Federal de Minas Gerais, Brasil
Abstract
Propôs-se investigar fatores associados à auto-avaliação negativa da saúde bucal. Idosos, participantes do inquérito de saúde bucal do Ministério da Saúde, 2002-2003, que auto-avaliaram sua saúde bucal como ruim/péssima foram comparados aos que a auto-avaliaram como ótima/boa/regular usando-se razões de prevalências (RP) com base na regressão de Poisson. A minoria (870 - 17%) auto-avaliou sua saúde bucal negativamente. A auto-avaliação negativa foi menor entre aqueles com 1-9 dentes e edentados, maior entre pardos/negros/índios, que nunca usaram serviços, que apresentavam alterações de tecidos moles, que relataram pouca e média/muita dor, que auto-avaliaram sua aparência e mastigação como regular ou ruim/péssima, entre os que relataram seus relacionamentos sociais pouco ou muito afetados pelas condições bucais e entre os que avaliavam necessitar de tratamento bucal. Apesar das precárias condições bucais, a maioria auto-avaliou positivamente sua saúde bucal. Condições subjetivas estiveram mais fortemente associadas do que as objetivas. Os resultados sugerem iniqüidade e permitem orientar políticas públicas que objetivem saúde bucal e qualidade de vida.
Subject
Public Health, Environmental and Occupational Health
Cited by
56 articles.
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