Affiliation:
1. Universidade Federal de Santa Maria
2. Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul
Abstract
OBJETIVO: analisar a relação entre as estratégias de reparo utilizadas pelo grupo com desvio fonológico evolutivo (DFE) e a gravidade do desvio apresentado. MÉTODOS: amostra de fala de 12 sujeitos (6 meninos e 6 meninas), idades entre 4:00 a 6:11;29, com diagnóstico de desvio fonológico evolutivo. Os dados foram analisados estatisticamente através do Pacote Computacional VARBRUL em ambiente Windows (Varbwin). RESULTADOS: a gravidade de Desvio Severo (DS) tem maior probabilidade de realizar plosivização, posteriorização, e outras, assim como semivocalização. A Gravidade de Desvio Moderado-Severo (DMS) favorece a ocorrência de anteriorização, dessonorização e outras. A Gravidade do Desvio Médio-Moderado favorece a posteriorização, a semivocalização e a dessonorização. A Gravidade de Desvio Médio apresentou maior probabilidade de realização de posteriorizações e anteriorizações. CONCLUSÃO: quanto maior a gravidade do desvio fonológico, mais as crianças utilizam estratégias de reparo, pois ainda não conhecem o segmento ou trata-se de produção que ainda não dominam.
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Cited by
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