Affiliation:
1. Universidade Federal de Uberlândia, Brazil
2. UFU, Brazil
Abstract
Resumo Avaliamos associações da supervisão parental com o comportamento sedentário e a inatividade física em adolescentes brasileiros. Utilizamos dados da Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar (PeNSE) de 2015, que avaliou 102.072 escolares do 9° ano. Consideramos sedentários os adolescentes que ficavam ≥3 horas/dia sentados e inativos os que praticaram <60 min/dia de atividade física. A supervisão parental foi avaliada pela frequência (nunca, às vezes, sempre) de atividades com verificar o dever, saber sobre o tempo livre e entender os problemas do adolescente. Foram realizadas análises de regressão logística, ajustadas para variáveis sociodemográficas. Dentre os avaliados, 56,3% eram sedentários e 78,1% inativos. Verificar atividades escolares se associou à menor odds de inatividade e sedentarismo. Ter ciência do que o adolescente fazia no tempo livre e mexer nas coisas do adolescente se associaram a menor odds de inatividade física. A compreensão de problemas pelos responsáveis se associou à menor odds de sedentarismo. Concluímos que maior supervisão parental se associou a menor sedentarismo e menor inatividade física entre adolescentes.
Subject
Public Health, Environmental and Occupational Health,Health Policy
Cited by
5 articles.
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