Abstract
Avaliaram-se os efeitos da utilização de proteína láctea ou zinco suplementar na dieta sobre o desempenho, os pesos relativos do intestino delgado e fígado, a morfologia intestinal e as concentrações séricas de IGF-I (fator de crescimento semelhante à insulina), hormônio do crescimento e zinco em leitões. O experimento teve duração de 14 dias e foi realizado com 60 leitões desmamados aos 21 dias de idade (5,43 ± 0,46 kg), em delineamento de blocos casualizados, em fatorial 2 x 2, composto de dois níveis de proteína láctea (com e sem, 4%) e dois de zinco (com e sem, 2.250 ppm) na dieta. No período de 1 a 7 dias de experimento, o zinco proporcionou melhor conversão alimentar e, no período de 1 a 14 dias, promoveu maior pesos aos 14 dias e maior ganho de peso. O fornecimento de proteína láctea na dieta piorou a conversão alimentar nas duas fases (de 1 a 7 dias e de 1 a 14 dias de experimento) e resultou em menor profundidade de cripta no jejuno aos 7 dias e maior altura de vilosidade aos 14 dias de experimento. Aos 7 dias de experimento, Houve interação proteína láctea e zinco para a relação altura de vilosidades:profundidade de criptas do jejuno, a qual foi também maior nos animais recebendo proteína láctea. A adição de zinco na dieta reduziu a concentração de IGF-I e o peso relativo do fígado aos 14 dias de experimento, enquanto o uso de proteína láctea aumentou a concentração de IGF-I. A inclusão de proteína láctea melhorou a conversão alimentar, influenciou a morfologia intestinal e aumentou a concentração de IGF-I, mas a suplementação de zinco não foi eficiente para alterar os níveis de hormônio do crescimento no organismo.
Subject
Animal Science and Zoology
Cited by
2 articles.
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