Abstract
Seis novilhos da raça Nelore, com peso médio inicial de 420 kg, foram utilizados para avaliar o óxido de cromo, analisado por fluorescência de raios X, como indicador externo de digestibilidade no trato gastrintestinal. O óxido de cromo foi comparado com os indicadores internos de digestibilidade: FDN indigestível (FDNi) incubada in vitro por 144 horas e lignina detergente ácido, os quais foram comparados com a coleta total de fezes. Estimaram-se os coeficientes de digestibilidade da MS, MO, FDN, FDA, PB e EE. Os tratamentos foram: 1) farelo de soja - dieta deficiente em PDR; 2) uréia; 3) amiréia (fonte de nitrogênio não protéico de suposta liberação gradativa), ambas em dietas adequadas em PDR. Utilizou-se o bagaço de cana-de-açúcar in natura (20% da MS) como volumoso. A estimativa da digestibilidade, utilizando o óxido de cromo, apresentou resultados similares à coleta total de fezes. O mesmo foi observado com a lignina no tratamento com farelo de soja (deficiente em PDR), mas naqueles com uréia e amiréia os coeficientes de digestibilidade foram subestimados. A FDNi subestimou a digestibilidade em todas as frações estudadas, independentemente do tratamento. A fluorescência de raios X demonstrou ser uma técnica promissora na determinação do cromo. A FDNi e a lignina não representaram a fração indigestível da dieta.
Subject
Animal Science and Zoology
Cited by
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