Abstract
TEMA: a Comunicação Suplementar e/ou Alternativa (CSA) vem se expandindo em nosso país, porém, ainda não se constitui em prática de amplo conhecimento. Na literatura internacional situa-se como "Augmentative and Alternative Communication" (AAC), contudo, não existe uma versão oficial e/ou consagrada em nosso meio. OBJETIVO: fazer uma revisão das versões brasileiras em uso e discutir suas implicações, tomando como referência as publicações da International Society for Augmentative and Alternative Communication (Isaac). MÉTODO: foi feito um levantamento dos periódicos nacionais nas bases Lilacs e SciELO até 2007. RESULTADOS: foram encontradas várias versões: Comunicação Alternativa e Suplementar, Comunicação Alternativa, Comunicação Suplementar e/ou Alternativa, Sistemas Alternativos e Facilitadores de Comunicação, Comunicação Suplementar, Comunicação Alternativa e Ampliada. CONCLUSÃO: é importante que uma versão, além da consagração pelo próprio uso, carregue os sentidos originais a que se propõe bem como esteja em consonância com recomendações/políticas da área, como as propostas pela Isaac. Trata-se de discussão relevante para consolidação e fortalecimento da CSA no Brasil bem como para a definição dos descritores em Saúde.
Subject
Speech and Hearing,General Medicine,Otorhinolaryngology
Reference30 articles.
1. Um retrato da Comunicação Alternativa no Brasil: Relato de Experiências;Reily L,2007
2. O desenvolvimento da comunicação não verbal através dos símbolos Bliss em indivíduo não falante portador de paralisia cerebral;Chun RYS;Distúr Comun,1991
3. Linguagem e Comunicação Alternativa;Nunes LR d'O de P,2002
4. AAC Terminology Policy and Issues Update;Lloyd LL;Augmentative and Alternative Communication,1988
5. Comments on Terminology;Lloyd LL;Augmentative and Alternative Communication,1985
Cited by
11 articles.
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