Affiliation:
1. Universidade Federal de São Paulo, Brasil
2. Universidade Federal de São Paulo, Brasil; Griffith University, Australia
3. Universidade Federal de São Paulo, Brasil; Universidade Paulista, Brasil
4. Universidade Federal de São Paulo, Brasil; Griffith University, Australia; Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico, Brasil
Abstract
RESUMO Objetivo: Verificar o atraso de inicialização de bomba de infusão, segundo diferentes marcas de bombas de infusão, velocidades e técnicas de preenchimento do sistema de infusão intravenosa. Método: Estudo experimental que simulou a prática clínica, utilizando seringas de 50 mL com solução de NaCl 0,9%, duas marcas de bombas de infusão por seringa (A e B), seis velocidades (0,3; 0,5; 1,0; 5; 10 e 20 mL/h), dois modos de preenchimento do sistema (manual ou eletrônico pelo modo bolus do equipamento). Os dados foram analisados segundo média, desvio padrão e testes t de Student e ANOVA (p<0,05). Resultados: O atraso na inicialização foi maior em velocidades baixas, independentemente da marca e modo de preenchimento. O preenchimento eletrônico aumentou a acurácia na bomba A em 0,3 mL/h (p=0,010), 0,5 mL/h (p=0,002) e 1,0 mL/h (p=0,004). A acurácia em preenchimento manual foi semelhante. Conclusão: Em baixas velocidades de infusão o atraso de inicialização foi maior e o preenchimento do sistema de infusão pelo modo eletrônico melhorou a acurácia dos equipamentos.
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