Affiliation:
1. Fundação Instituto Oswaldo Cruz, Brazil
2. Universidade Federal do Rio de Janeiro, Brazil
Abstract
Resumo Objetivo Analisar a associação de diferentes métodos para avaliação do ganho de peso gestacional com nascidos vivos pequenos para idade gestacional (PIG) ou grandes para idade gestacional (GIG). Métodos Estudo transversal, com mulheres adultas, IMC pré-gestacional de eutrofia, gestação única e idade gestacional no parto ≥28 semanas, da pesquisa ‘Nascer no Brasil’, em 2011-2012. Resultados Participaram do estudo 11 mil mulheres; a prevalência de ganho excessivo foi de 33,1% segundo os métodos Brandão et al., e IOM, e 37,9% segundo Intergrowth. A chance de nascer PIG para ganho de peso insuficiente foi de OR=1,52 (IC95% 1,06;2,19), OR=1,52 (IC95% 1,05;2,20) e OR=1,56 (IC95% 1,06;2,30) para Brandão et al., IOM e Intergrowth, respectivamente, enquanto o ganho de peso excessivo apresentou OR=1,53 (IC95% 1,28;1,82), OR=1,57 (IC95% 1,31;1,87) e OR=1,65 (IC95% 1,40;1,96), para GIG, respectivamente. Conclusão Comparados às recomendações do IOM, Intergrowth e Brandão et al. apresentam-se como alternativas para identificar PIG e GIG.
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1. Trajectory Patterns of Gestational Weight Gain;Journal of the American Nutrition Association;2022-10-11