Abstract
Organizações podem ser confrontadas com situações traumáticas, causando impactos em suas operações, processos e coletivo de trabalhadores. Neste momento, passam a funcionar de modo adoecido, não conseguindo executar suas funções como antes, podendo, se tornar não efetivas no seu fazer ou até perigosas para sua clientela e/ou a saúde de seus trabalhadores. Por este motivo, o presente estudo apresenta o conceito de Trauma Organizacional em organizações de saúde que atuaram na chamada “linha de frente” da COVID-19, a partir da realidade brasileira, e as contribuições possíveis para a área de Gestão de Pessoas. Para tanto, procura sustentação a partir do construcionismo social, apresentando ferramentas de identificação do TO, visando mediações possíveis para a área de Gestão de Pessoas.
Publisher
Pontifical Catholic University of Sao Paulo (PUC-SP)
Cited by
2 articles.
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