Author:
Chagas Rômulo Bomfim,Sousa Fernanda Araújo de,Chagas Maria Lucia Bomfim,Marques Larissa Bomfim Chagas,Saboia Diego Bomfim
Abstract
Falar sobre os direitos inerentes à saúde é sempre complexo, quando, na verdade, não deveria ser, pois a Constituição Federal traz a saúde não só como um direito fundamental, mas também garante seu acesso de forma irrestrita a todos os cidadãos. Porém, na prática, esses acessos não existem. As mulheres vencem uma verdadeira violência institucional peregrinando entre hospitais e clínicas vinculadas ao Sistema Único de Saúde (SUS) para conseguir consultas com médicos especializados, exames e tratamentos que necessitam. A Organização Mundial de Saúde (OMS) considera a infertilidade um problema de saúde global e, por ser entendida como um problema meramente biológico, há a recomendação para que todos os países se adequem as novas técnicas para seu tratamento, por meio da inseminação artificial, fertilização in vitro, ovo doação etc. Todas essas técnicas são enquadradas como formas de planejamento familiar, que é o conjunto de ações de regulação de fecundidade que garante direitos iguais de constituição, limitação ou aumento da prole pela mulher, pelo homem ou pelo casal. Diante desse contexto o presente trabalho tem por objetivo mostrar métodos reprodutivos através do planejamento familiar para homens e mulheres que não conseguem por meios convencionais gerar um feto mesmo com tratamentos para engravidar. O estudo foi realizado por meio de revisão bibliográfica de artigos já publicados com diferentes abordagens. Ao final da pesquisa foi constatado que as questões relacionadas a infertilidade, se tornaram um problema de saúde público, que merece uma maior atenção, no Brasil existem leis que dão suporte a casais que buscam constituir uma família, no entanto, nem todos possui esse conhecimento, agravando ainda mais esse cenário
Publisher
Revista Ibero-Americana de Humanidades, Ciencias e Educacao
Cited by
1 articles.
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