Affiliation:
1. Médico residente em Reumatologia no Hospital do Servidor Público Estadual de São Paulo – Instituto de Assistência Médica ao Servidor Público Estadual de São Paulo (HSPE-IAMSPE)
2. Professor adjunto da Disciplina de Reumatologia da Escola Paulista de Medicina – Universidade Federal de São Paulo (EPM-Unifesp). Supervisor da Residência Médica em Reumatologia da EPM-Unifesp. Responsável pelo Ambulatório de Lúpus e pelo Serviço de Interconsulta e Enfermaria da Disciplina de Reumatologia da EPM-Unifesp. Coordenador da Comissão de Lúpus da Sociedade Brasileira de Reumatologia (2020-2022). Membro do Grupo Latino Americano para Estudo do Lúpus (Gladel)
3. Médica assistente e preceptora de ensino do Serviço de Reumatologia do Hospital do Servidor Público Estadual de São Paulo – Instituto de Assistência Médica ao Servidor Público Estadual de São Paulo (HSPE-IAMSPE). Responsável pelo Ambulatório de Lúpus e pela Enfermaria do Serviço de Reumatologia do HSPE-IAMSPE. Membro da Comissão de Lúpus da Sociedade Brasileira de Reumatologia (2020-2022)
Abstract
Os avanços nas métricas para avaliação de atividade de doença e de acúmulo de dano em pacientes com lúpus eritematoso sistêmico (LES) foram fundamentais para traduzir melhores desfechos. São utilizadas para padronizar avaliações clínicas, tanto no dia a dia do consultório como em protocolos de pesquisa, sendo úteis na determinação de prognósticos e objetivam fornecer maior precisão e segurança ao reumatologista na tomada de decisões terapêuticas. O objetivo deste artigo é trazer familiaridade aos principais índices de atividade de doença e de dano no LES (SLEDAI, SLEDAI-2K, SELENA-SLEDAI, BILAG, BICLA, SLE-DAS, SRI-4, LLDAS, DORIS, SLICC), bem como descrever vantagens, desvantagens e suas melhores aplicabilidades.
Unitermos: lúpus eritematoso sistêmico; métricas; atividade de doença; remissão.
Publisher
Revista Paulista de Reumatologia