Métricas em artrite reumatoide: uma revisão para a prática clínica-Reference-Cited by-同舟云学术

Métricas em artrite reumatoide: uma revisão para a prática clínica

Published:2022-06-30 Issue:2022 abr-jun;21(2) Volume: Page:9-13
ISSN:2675-3898
Container-title:Revista Paulista de Reumatologia
language:pt
Short-container-title:Rev Paul Reumatol

Author:

Chicre Daniela¹,Castro Charles Helldan de Moura²,Bértolo Manoel Barros³,Pugliesi Alisson⁴

Affiliation:

1. Médica residente da Disciplina de Reumatologia do Departamento de Ortopedia, Reumatologia e Traumatologia da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), SP

2. Professor adjunto da Disciplina de Reumatologia da Escola Paulista de Medicina – Universidade Federal de São Paulo (EPM-Unifesp), SP

3. Professor titular da Disciplina de Reumatologia do Departamento de Ortopedia, Reumatologia e Traumatologia da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), SP

4. Médico assistente do CEDMAC e do Ambulatório de Artrite Reumatoide da Disciplina de Reumatologia do Departamento de Ortopedia, Reumatologia e Traumatologia da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), SP

Abstract

A implementação, os avanços e as atualizações das métricas de avaliação de pacientes com artrite reumatoide (AR) foram fundamentais para a dramática evolução no tratamento da doença ocorrida nas últimas décadas. Ferramentas fundamentais para a adequada padronização de desfechos para os ensaios clínicos, as métricas na AR permitem ainda uma avaliação prognóstica de fácil aplicação no consultório. Em anos recentes, as siglas DAS28, CDAI, SDAI, HAQ, RAPID-3 e PAS-II tornaram-se parte do cotidiano do reumatologista e seu adequado uso e interpretação são mandatórios para a boa prática clínica e para o acompanhamento crítico da literatura especializada. Unitermos: artrite reumatoide; avaliação de resultados em cuidados de saúde; avaliação de resultados da assistência ao paciente.

Publisher

Revista Paulista de Reumatologia

Subject

General Medicine

Reference30 articles.

1. Felson DT, Anderson JJ, Boers M, Bombardier C, Furst D, Goldsmith C, et al. American College of Rheumatology. Preliminary definition of improvement in rheumatoid arthritis. Arthritis Rheum. 1995 Jun;38(6):727-35. https://doi.org/10.1002/art.1780380602.

2. American College of Rheumatology Committee to Reevaluate Improvement Criteria. A proposed revision to the ACR20: the hybrid measure of American College of Rheumatology response. Arthritis Rheum. 2007 Mar 15;57(2):193-202. https://doi.org/10.1002/art.22552.

3. van der Heijde DM, van ‘t Hof M, van Riel PL, van de Putte LB. Development of a disease activity score based on judgment in clinical practice by rheumatologists. J Rheumatol. 1993 Mar;20(3):579-81. PMID: 8478878.

4. Prevoo ML, van ‘t Hof MA, Kuper HH, van Leeuwen MA, van de Putte LB, van Riel PL. Modified disease activity scores that include twenty-eight-joint counts. Development and validation in a prospective longitudinal study of patients with rheumatoid arthritis. Arthritis Rheum. 1995 Jan;38(1):44-8. https://doi.org/10.1002/art.1780380107.

5. Schipper LG, Vermeer M, Kuper HH, Hoekstra MO, Haagsma CJ, Den Broeder AA, et al. A tight control treatment strategy aiming for remission in early rheumatoid arthritis is more effective than usual care treatment in daily clinical practice: a study of two cohorts in the Dutch Rheumatoid Arthritis Monitoring registry. Ann Rheum Dis. 2012 Jun;71(6):845-50. https://doi.org/10.1136/annrheumdis-2011-200274.