Affiliation:
1. Mestrado em Reumatologia pela Universidade Federal de São Paulo – Escola Paulista de Medicina (Unifesp-EPM). Médico assistente da Disciplina de Clínica Médica da Unifesp-EPM. Médico assistente do Serviço de Reumatologia do Hospital do Servidor Público Estadual de São Paulo (IAMSPE-HSPE-SP)
2. Médica reumatologista pela Universidade Federal de São Paulo – Escola Paulista de Medicina (Unifesp-EPM)
3. Professora afiliada da Disciplina de Reumatologia, Universidade Federal de São Paulo – Escola Paulista de Medicina (Unifesp-EPM). Coordenadora da Comissão de Esclerose Sistêmica da Sociedade Brasileira de Reumatologia
Abstract
A esclerose sistêmica (ES) é uma doença reumática autoimune crônica com manifestações clínicas heterogêneas, e curso e prognóstico variáveis. É, entre as doenças reumáticas imunomediadas, uma das com maiores taxas de mortalidade. Com o surgimento de novas opções terapêuticas para o tratamento da doença e aumento no número de ensaios clínicos, ferramentas sensíveis para diagnóstico e avaliação de atividade e resposta terapêutica são necessárias. Neste contexto, nos últimos anos diversas ferramentas para avaliação de atividade, dado e gravidade da doença foram propostas. Apresentamos uma revisão sobre os critérios de classificação da doença, importantes para a identificação precoce de pacientes com ES, e as principais medidas para avaliação de pacientes com ES que podem ser utilizadas para a identificação de pacientes que necessitem de tratamento ou para a avaliação de resposta terapêutica, seja na prática clínica ou em ensaios clínicos.
Unitermos: esclerose sistêmica; diagnóstico; métricas; escore cutâneo de Rodnan.
Publisher
Revista Paulista de Reumatologia