Affiliation:
1. Residente de Clínica Médica do Hospital Ipiranga-UGA II, São Paulo-SP
2. Reumatologista pelo Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (HC-FMUSP). Especialista em Reumatologia pela Sociedade Brasileira de Reumatologia (SBR/AMB)
3. Reumatologista pelo Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (HC-FMUSP). Especialista em Reumatologia pela Sociedade Brasileira de Reumatologia (SBR/AMB). Certificação de Área em Dor pela SBR/AMB. Certificação de Área em Densitometria Óssea pela SBR/CBR. Coordenador da Comissão de Medicina Física e Reabilitação da SBR. Membro da Comissão de Dor, Fibromialgia e Outras Síndromes de Partes Moles da SBR
Abstract
A síndrome da dor regional complexa ainda é uma condição de diagnóstico desafiador que causa uma limitação significativa para o paciente. Ela tipicamente afeta os membros e é caracterizada por dor desproporcional e incapacitante, associada a edema, eritema, alterações na sudorese e sensibilidade. Isso ocasiona uma disfunção importante no membro afetado, além de um impacto psicológico significativo. Distúrbio de patogênese indefinida, não possui diagnóstico definitivo por exame laboratorial ou de imagem, razão pela qual seu diagnóstico torna-se mais complexo. Entretanto, ela pode ser identificada por meio de critérios clínicos baseados em consensos internacionais. Nesse cenário, os critérios de Budapeste se tornam de extrema valia para auxiliar o médico no diagnóstico da síndrome da dor regional complexa, denotando a importância dos sinais objetivos, além dos sintomas relatados.
Unitermos: Dor regional complexa. Distrofia simpático reflexa. Dor crônica. Critérios classificatórios. Diagnóstico.
Publisher
Revista Paulista de Reumatologia