Abstract
Objetivo: verificar associação entre a classificação de risco realizada por enfermeiros e as condições clínicas apresentadas por crianças e adolescentes. Métodos: estudo transversal, realizado com 397 crianças/adolescentes na emergência de hospital público de nível secundário. Utilizaram-se, na coleta de dados, de formulário, contendo dados sociodemográficos e clínicos; e do Guia de Acolhimento com Classificação de Risco em Pediatria validado. Resultados: não houve associação significativa entre características sociodemográficas das crianças e classificação de risco. Predominaram crianças do sexo feminino, idade entre um e cinco anos e peso adequado para faixa etária. Houve associação significativa (p<0,005) entre classificações de risco adotadas, discriminadores de risco (p=0,001), procedimentos realizados (p<0,001) e destino do paciente (p=0,013). Conclusão: a associação entre classificação de risco adotada e variáveis clínicas pediátricas confirma o grau de complexidade apresentado por crianças/adolescentes, favorecendo avaliação clínica assertiva por enfermeiros no acolhimento.
Publisher
Rev Rene - Revista da Rede de Enfermagem de Nordeste
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