Abstract
Prevemos os impactos decorrentes das alterações das idades mínimas de aposentadoria da Reforma da Previdência em um plano de previdência complementar, considerando taxas de juros distintas. Aplicamos cálculos atuariais em dados primários de participantes de uma entidade de previdência aberta, com base nas regras de um plano de contribuição variável que oferece um benefício previdenciário com valor mínimo. Alterações efetuadas nas idades e na taxa de juros de desconto permitiram comparar, e analisar, os montantes necessários às reservas matemáticas para a cobertura do benefício mínimo. Esses montantes fomentam indesejáveis déficits atuariais das entidades de previdência. A análise dos resultados evidenciou crescimentos das reservas e benefícios pós-emprego, reduzindo déficits. Portanto, elevações nas idades mínimas produzem efeitos financeiros positivos para participantes e patrocinadoras de planos de previdência. Na segunda etapa do estudo foram aperfeiçoados testes de sensibilidade, de forma inovadora, destinando-se a antecipar as ações para identificar, tratar e mitigar possíveis impactos. Entendemos que as implicações encontradas agregam valor à pesquisa em previdência, às gestões efetuadas em entidades de previdência complementar e para empresas ou entes públicos patrocinadores de planos pós-emprego.
Publisher
Revista de Gestao, Financas e Contabilidade
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