Abstract
O objetivo geral deste artigo é demonstrar como traduções podem ser usadas para estudar a polissemia. O problema de pesquisa específico é investigar, com base nas suas traduções para outras línguas, o quanto o verbo see estendeu seus significados avançando para novos campos semânticos. Os dados são extraídos do Corpus Paralelo Inglês-Sueco. No plano geral, o verbo inglês see e o verbo sueco se são semelhantes, como era de se esperar por serem cognatos etimológicos e semânticos. Ambos referem-se à percepção com os olhos, mas divergem em outras esferas. Demonstra-se que see estende seus sentidos para campos como evidência, aspecto, ação causativa e discurso, e que o desenvolvimento depende, em grande parte do contexto, em especial de estruturas de complementação.
Publisher
Universidade de Sao Paulo, Agencia USP de Gestao da Informacao Academica (AGUIA)
Cited by
2 articles.
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